Transtorno de Ansiedade

Você já sentiu o coração acelerar, o peito apertar e a respiração ficar curta e rápida?

Diferente do que muitos pensam, a ansiedade não afeta apenas a mente — ela se manifesta fortemente no corpo. Através de técnicas como respiração consciente, liberação de tensões e trabalho corporal profundo, a psicoterapia corporal ajuda você a aliviar os sintomas e restaurar a sensação de segurança no próprio corpo.

Transtornos Depressivos

 Você acorda cansado, sente que tudo perdeu o brilho e carrega um vazio no peito que não tem fim?

A depressão não mora só nos pensamentos — ela pesa no corpo, rouba a energia e afeta até o respirar. Na psicoterapia corporal, olhamos para além da mente: ajudamos você a reencontrar vitalidade e leveza por inteiro. Através da escuta do corpo, da respiração e da expressão emocional segura, a psicoterapia corporal ajuda a ressignificar vivências profundas e recuperar sua vitalidade interna.

Transtornos de Humor

Sinto demais, mudo de humor, me afasto sem querer. Tem algo errado comigo?

Se você já se fez essa pergunta, saiba que não está sozinho — e isso não significa que há algo de errado com você.

Essas reações costumam ter raízes mais profundas, como traumas, sentimentos de abandono, relações instáveis ou um corpo que vive em estado de alerta. São respostas comuns em quem convive com transtornos de humor, como bipolaridade ou transtorno de personalidade borderline.

Através da psicoterapia corporal, é possível regular o sistema nervoso, transformar padrões emocionais e ressignificar experiências difíceis do passado.

O que são as couraças na psicoterapia corporal?

As chamadas "couraças" são tensões musculares crônicas que atuam como uma armadura protetora, afetando a postura, a respiração e a forma como a pessoa se relaciona com o mundo.

As couraças musculares surgem como proteção emocional desde muito cedo, até mesmo na vida intrauterina. Com o tempo, tornam-se padrões rígidos, usados de forma automática e contínua, limitando nosso sentir e viver.

Elas guardam emoções reprimidas e histórias interrompidas. Por isso, ao trabalharmos o corpo em terapia, não buscamos apenas aliviar sintomas, mas escutar sua linguagem e integrar suas mensagens ao processo de autoconhecimento. A "couraça" pode ser física, mas, ao mesmo tempo, é também psíquica. Ela molda não só o nosso corpo, mas também a nossa forma de estar no mundo: no contato, na entrega, na contenção, no medo e na agressividade.